quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

CELTINS publica norma para acesso a geração distribuida

A concessionaria CELTINS publica em seu site, a norma técnica NTD-18


NTD – 18 ACESSO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DA CELTINS

Rede de distribuição aérea – Conexão de microgeração na rede de distribuição de baixa tensão


OBJETIVO
Esta norma tem como propósito apresentar os requisitos que devem ser atendidos para acesso e conexão em baixa tensão, de central geradora de energia elétrica, com potência instalada de até 75 kW e que utilize fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, à rede de distribuição da Celtins por meio de instalações de unidades consumidoras em edificações individuais.


Esta norma se aplica se aplica às instalações de conexão de unidades geradoras de até 75 kW de potência instalada, conforme previsto na Resolução 482/2012 da ANEEL, à rede de distribuição aérea da Celtins por meio de instalações de unidades consumidoras que façam adesão ao sistema de compensação de energia elétrica.


Para o acesso de unidades de geração com potência superior a 75 kW e até 1.000 kW, a conexão será em média tensão, e deverá ser consultada a norma Celtins – NTD 19.

Acesse aqui o documento completo.
NTD-18






quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Tocantins pode receber usina de energia solar: empresa quer expandir negócios

04/10/2012 08h19min
ESTADO
Tocantins pode receber usina de energia solar: empresa quer expandir negócios
A ótima localização geográfica e índices de luminosidade no Estado atraem cada vez mais empresas interessadas em investir por aqui. De olho nesta oportunidade mais uma empresa espanhola vem ao Tocantins para expandir negócios.
Autor: Redação

Executivos da empresa Lica Renováveis, com sede na Espanha, e filial em Joinville - Santa Catarina, anunciaram durante encontro na última terça-feira, 2, na sala de reuniões da Secretaria da Indústria e do Comércio - Sic, que devem instalar uma usina de energia solar fotovoltaica no Tocantins. O processo consiste em transformar, através de painéis, a energia solar em energia elétrica.

A indústria de ser instalada há aproximadamente 18 quilômetros de Palmas e pretende gerar 150 megawatts de energia. Durante a fase inicial, a previsão é de que sejam instaladas cinco usinas de 30 megawatts cada, na região central do Estado.

Lei a noticia completa em:

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Alubar assina termo de cooperação em energia solar com TOCANTINS


Serão construídos uma indústria de montagem de painéis, uma usina solar com capacidade de 30 MW e uma unidade fotovoltaica

Da Agência CanalEnergia, Negócios e Empresas
10/07/2012
O governo de Tocantins e a Alubar assinaram um termo de cooperação para o desenvolvimento de tecnologias para a produção de energia solar. O acordo prevê a construção de uma indústria de montagem de painéis, uma usina de energia solar com capacidade de até 30 MW, além de uma usina fotovoltaica que abastecerá alguns prédios públicos do estado.

Os projetos serão desenvolvidos em Palmas.

Segundo o governador de Tocantins, Siqueira Campos, o estado possui um grande potencial para a produção de energias renováveis. “Nós já estamos bem encaminhados na produção de energias hídricas, caminhando para energias eólicas e agora iremos explorar o nosso potencial solar”, afirmou.

A Alubar, que contribuirá com o fornecimento da tecnologia, pretende contratar mão de obra local para os trabalhos diretos e indiretos. Depois de assinado o termo, a empresa apresentará seu projeto de implantação ao Conselho Estadual de Desenvolvimento Econômico.
http://www.canalenergia.com.br/zpublisher/materias/Newsletter.asp?id=90336

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Empresa da Espanha estuda proposta para implantar fabrica solar no Tocantins


Com 600MW em projetos fotovoltaicos no Brasil, Sun Premier aguarda leilão

Empresa, que tem parceria com chineses, fala de custo de geração na casa dos R$250 por MWh
Por Natália Bezutti

A espanhola Sun Premier chegou de mansinho ao mercado brasileiro, mas já conta com 600MW em projetos de geração solar em seis Estados - Bahia, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraíba, Piauí e Tocantins. Desses empreendimentos, cerca de 30% estão sendo desenvolvidos em parceria com a chinesa Sky Solar. A expectativa é de que as usinas estejam em funcionamento até 2016.

O primeiro local cotado para a instalação da fábrica é o estado de Tocantins- pela “boa relação da empresa com o governo do estado”.

fonte: Jornal da Energia



quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Tocantins poderá ter projeto piloto de energia solar Usina do Grupo Sky Solar terá 48 MW em potência instalada

Da Agência CanalEnergia, Planejamento e Expansão
14/02/2012

O município de Porto Nacional, em Tocantins, irá abrigar um projeto
piloto de geração de energia fotovoltaica do Grupo Sky Solar, empresa
com sede em Madri, na Espanha, com expertise no setor de energias
limpas. Esse projeto terá capacidade instalada de geração de 48 MW. De
acordo com o governo de Tocantins, além deste projeto, está prevista a
instalação de mais dez parques solares no estado, mas as áreas ainda
estão sob identificação. A empresa já entrou com pedido de
licenciamento junto ao Naturantins - órgão ambiental do estado - para
obter a licença de funcionamento.


http://conexaoto.com.br/2012/02/10/estado-programa-a-instalacao-de-parque-gerador-de-energia-solar

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Perspectivas para a Geração Fotovoltaica no Brasil

Brasil tem grandes possibilidades de desenvolver a indústria de energia fotovoltaica e de ampliar a participação desta fonte na matriz elétrica brasileira

Nivalde de Castro, Kurt E. Paes e Gulherme Dantas, do Gesel/UFRJ, Artigos e Entrevistas
19/01/2012
Os investimentos em fontes renováveis de energia elétrica vêm sendo incentivados pelo duplo e convergente movimento de redução das emissões de gases de efeito estufa e promoção da segurança do suprimento energético. Neste contexto, vem ocorrendo um aumento da capacidade instalada mundial de geração fotovoltaica, que passou de aproximadamente 5 GW em 2005 para cerca de 39 GW ao fim de 2010. Deste total, somente em 2010, foram instalados 17,4 GW. Para 2011 as estimativas indicam que devem ser adicionados mais 24 GW, com a América do Norte e Ásia detendo quase 85% deste acréscimo.
texto completo em:

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Parceria com a Light transforma Maracanã em estádio solar

Energia gerada por placas é equivalente ao consumo de 240 residências. Governo do RJ poderá optar por vender energia ao mercado ou usá-la em imóveis estaduais

O Governo do Estado do Rio de Janeiro firmou parceria com a Light para instalação de placas para captação de energia solar no Maracanã. O convênio Maracanã Solar vai viabilizar a implantação de um anel fotovoltaico sobre a estrutura metálica que sustentará a nova cobertura de lona tensionada, gerando energia limpa equivalente ao consumo de 240 residências e evitando a emissão de 2.560 toneladas de CO2 na atmosfera.
O projeto, já aprovado pelo Insituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, foi desenvolvido pela mesma empresa que está projetando a nova cobertura, a alemã SBP (Schlaich Bergermann und Partner) e não terá custo para o Governo do Estado. A implantação do anel fotovoltaico não influenciará no cronograma da obra e não vai interferir na visão externa ou em qualquer aspecto técnico da estrutura.
De acordo com Regis Fichtner, secretário de Estado da Casa Civil do Rio, a Light vai assumir o investimento para implantação e manutenção das placas. Após a sua amortização que será feita por meio da venda da energia gerada, a usina será transferida para o Estado, que poderá optar por continuar vendendo esta energia ao mercado ou utilizá-la em imóveis estaduais. A parceria com a Light contempla ainda R$ 10 milhões para que o Estado invista em ações de eficiência energética como troca de lâmpadas e climatização em outros bens públicos.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Energia solar já atingiu nível de competitividade econômica

Redação do Site Inovação Tecnológica - 22/12/2011
Chique

"Já é hora de parar de ver a energia solar como a boutique das fontes de energia."

Na verdade, ela nem mais deveria ser vista como uma fonte alternativa de energia, mas como "uma opção técnica e economicamente viável".

O recado contundente é do pesquisador Joshua Pearce, da Universidade Queens, no Canadá.

Pearce e seus colegas fizeram o levantamento mais criterioso já realizado até agora dos custos da energia solar.

E encontraram números que são muito diferentes dos que vêm sendo adotados na larga maioria dos estudos da área, na maioria das vezes sem critério e sem nenhum questionamento.

Custo da energia solar

"Historicamente, quando comparam a economia da energia solar e das fontes convencionais de energia, as pessoas têm sido muito conservadoras," diz o pesquisador, citando como "pessoas" os estudiosos que publicaram artigos científicos sobre o assunto.

O grupo de Pearce revisou todos esses estudos, publicados ao longo das últimas décadas, e descobriu que os números usados nas comparações de custos estão errados por uma larga margem.

Para descobrir o custo real da energia fotovoltaica é necessário considerar, além do custo dos painéis solares, os custos de instalação e de manutenção, o custo financeiro do investimento, a vida útil dos painéis e a potência efetiva que eles produzem ao longo do ano.

Coeficientes corretos

O primeiro erro encontrado foi na durabilidade dos painéis solares. "Com base nos últimos estudos de longo prazo, nós devemos fazer nossa análise econômica considerando um ciclo de vida de 30 anos, no mínimo," afirmou Pearce.

Além disso, a maioria das análises reproduz um dado que afirma que a produtividade dos painéis solares fotovoltaicos cai a uma taxa de 1% ao ano, quando o dado real, com base nos painéis disponíveis hoje no comércio, fica entre 0,1 e 0,2%.

Finalmente, as análises têm largas variações quanto ao custo por watt de eletricidade gerada, que é citado entre US$2 e US$10.

"O custo verdadeiro em 2011, para painéis solares disponíveis no mercado mundial, é de US$1," afirma Pearce, mesmo que os custos dos próprios painéis e da mão-de-obra para instalação variem largamente ao redor do mundo.

Competitiva

O estudo crítico refaz então os cálculos e conclui que a energia solar já está alcançou competitividade em várias partes do mundo.

Segundo os pesquisadores, os painéis solares já podem gerar uma eletricidade que é tão barata - em alguns lugares, mais barata - do que a energia que os consumidores compram hoje das concessionárias.

Isto sem atribuir um valor financeiro para os outros benefícios da energia solar, como a redução da poluição e a queda na emissão de carbono.

Bibliografia:

A Review of Solar Photovoltaic Levelized Cost of Electricity
K. Branker, M. J.M. Pathak, J. M. Pearce
Renewable & Sustainable Energy Reviews
Vol.: 15, 4470-4482 (2011)
DOI: 10.1016/j.rser.2011.07.104